Toyotade Brasil anunció inversiones por 50 millones de Reales en su planta de Indaiatuba con el objetivo de adquirir nuevas tecnologías e inciar un proyecto de renovación del ciclo de vida del Corolla, sedán del Segmento C (compacto) que se fabrica en el país vecino desde 1998. 

En Brasil actualmente se produce la 12° generación del Corolla y dicho país se convirtió en el primero de América Latina en incorporar la tecnología híbrida Flex, que aplica en la producción del sedán japonés en su planta local. 

Toyota de Brasil invertirá R$ 50 millones en su fábrica ubicada en Indaiatuba, SP, donde, desde 1998, produce el sedán Corolla para Brasil y América Latina. El aporte será fundamental para la adquisición de nuevas tecnologías en la línea de montaje de la unidad, visando un proyecto de renovación del ciclo de vida de la actual generación del modelo", informó Toyota en su comunicado.

El Corolla se lanzó en 1966 en Japón y actualmente es líder de ventas en todo el mundo: en 2021 se vendieron más de 50 millones de unidades. Se fabrica en 13 países y se vende en alrrededor de 150 mercados. En Brasil el sedán japonés comenzó a importarse en 1994 y su fabricación local comenzó en 1998. 

El Corolla en Argentina

En Argentina actualmente se vende el Corolla 2022, que se lanzó al mercado el 21 de febrero y que mantiene las motorizaciones históricas con motor 2.0 naftero y 1.8 híbrido (toda la info acá). En marzo de este año se vendieron 855 unidades del sedán japonés en Argentina, en un podio liderado por el Fiat Cronos (los datos en esta nota). 

En diciembre del año pasado se produjo un hecho significativo con este modelo en relación al deporte motor: Toyota presentó al Corolla TCR -un versión deportiva del sedán- que correrá a nivel mundial y que fue desarrollado por Toyota Gazoo Racing Argentina (las especificaciones, en este link).


El Corolla será rediseñado en la planta brasileña de Indaiatuba.
El Corolla será rediseñado en la planta brasileña de Indaiatuba.
El Corolla será rediseñado en la planta brasileña de Indaiatuba.
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Toyota investirá R$ 50 milhões na planta de Indaiatuba, SP, visando renovação do ciclo de vida do Corolla sedã

A Toyota do Brasil investirá R$ 50 milhões na sua fábrica localizada em Indaiatuba, SP, onde produz, desde 1998, o Corolla sedã para o território brasileiro e latino-americano. O aporte será fundamental para aquisição de novas tecnologias na linha de montagem da unidade, visando projeto de renovação do ciclo de vida da atual geração do modelo.

O anúncio reforça o compromisso da Toyota com o desenvolvimento do País, que vem se destacando por meio de uma série de investimentos no negócio nos últimos 10 anos. Assim, a companhia também segue a passos firmes no cumprimento de uma de suas principais missões: aumentar sua competitividade no mercado regional e global, ao manter uma operação moderna e estável, com mais produtividade e flexibilidade.

“Seguimos firmes em nossa estratégia de oferecer um veículo competitivo e atrativo aos nossos clientes de toda a América Latina. Há mais de 20 anos, nossa planta em Indaiatuba demonstra sua capacidade para gerar negócios de forma bem-sucedida. Isso porque damos maior importância aos planos que ultrapassam o curto prazo, e que se traduzem na confiança que nossos clientes e stakeholders depositam sobre a marca”, enfatiza Rafael Chang, presidente da Toyota do Brasil.

Vale ressaltar que, em 2019, a fabricante encerrou um ciclo de R$ 1 bilhão de investimento em Indaiatuba, que possibilitou a planta produzir a 12a geração do Corolla equipada, também, com tecnologia híbrida flex, tornando-se, assim, a primeira fábrica na América Latina a produzir um veículo eletrificado. A primeira etapa do plano terá início neste ano. 

O Corolla sedã do Brasil em Indaiatuba

Lançado em 20 de outubro de 1966 no Japão, o sedã Corolla é líder absoluto em vendas em todo o planeta e atingiu, em 2021, mais de 50 milhões de unidades vendidas no mundo, ao longo dos seus 55 anos de história. Com fabricação em 13 países, é comercializado em cerca de 150 mercados. 

Desde 1994, o modelo é vendido no Brasil. A produção nacional do icônico sedã teve início em 1998, ano de inauguração da planta de Indaiatuba. Em quase 25 anos de história, a linha produziu mais de 1,3 milhão de Corollas, que resultaram na venda de 1,15 milhão de  modelos, enquanto mais de 250.000 unidades foram exportadas para mercados da América Latina. Desde 2014, o Corolla de Indaiatuba lidera sua categoria, com média superior a 40% de market share.

Jornada em busca da competitividade

O recente investimento em Indaiatuba se soma a uma série de iniciativas da Toyota do Brasil na busca por mais competitividade no mercado brasileiro. Nesta trilha, em um intervalo de quatro meses, contando de novembro de 2021 até aqui, a fabricante iniciou outros dois projetos que põem em pauta sua própria capacidade de gerar alternativas, a fim de driblar o ambiente desfavorável aos negócios no âmbito nacional. 

Em novembro do ano passado, a marca iniciou o terceiro turno em Sorocaba, SP, iniciativa que colaborou para aumento de 30% no volume de produção anual da planta, além de gerar 550 contratações diretas. Assim, a Toyota passa a ter maior capacidade para ofertar veículos ao mercado doméstico e para exportação.

Seguindo mesmo ritmo da vocação exportadora, em fevereiro deste ano a marca anunciou acordo que colocará a planta de motores em Porto Feliz no mapa da cadeia global de suprimentos. Isso porque a unidade se prepara para, a partir de setembro 2022, exportar propulsores 2.0L para o mercado norte-americano, com volume de 45.600 unidades/ano. Para isso, a empresa abriu, ainda, 150 postos de trabalho direto.

“A despeito do ambiente desafiador para o negócio no Brasil, por conta da falta de previsibilidade e distorções tributárias criadas no passado, apostamos em nossa estratégia de longo prazo, que visa um crescimento sustentável. Seguiremos trabalhando, por meio do diálogo aberto e transparente com líderes da indústria, tomadores de decisões, sociedade civil e governos, para ajudar a transformar o panorama da indústria no nosso País”, conclui Chang. 

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 

A ampliação da operação de Porto Feliz colabora para os seguintes Objetivos de Sustentabilidade da ONU:

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